terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Convergência Digital

A convergência digital designa a tendência de unificar serviços. O que era fornecido antes por vários aparelhos, para canais de comunicação distintos, com diferentes protocolos e padrões, se interligam em uma única infra-estrutura tecnológica.
É o processo através do qual várias mídias, tecnologias e funções se unem em um só. Neste contexto, dentre as opções que as mídias oferecem, é possível convergir todos os elementos informacionais, para sistematizar a busca e a recuperação da informação de maneira cada vez mais ágil e mais eficiente. Basta ver os smartphones que recebem e-mails, tornando desnecessário o acesso ao computador.
Através deles, é possível acessar redes sociais enviar e receber mensagens de texto e voz, além de imagens, fotos e vídeos; é possível acessar ferramentas de busca como Google, bing entre outros. Isso significa estar conectado o tempo todo, de qualquer lugar, recebendo feeds, informação em tempo real!!

REFERÊNCIAS



 
MCLHUAN, Marshall. A convergência das mídias: Do mass ao self media-"The medium is the message".

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Redes sociais e as comunidades virtuais

Dentre os benefícios das redes sociais estão a colaboração (quando o participante contribui com o objetivo da comunidade); a aprendizagem (o indivíduo adquire conhecimento informalmente através do testemunho da experiência de outros) e a socialização (o indivíduo interage com outros).

A interação entre os indivíduos pode acontecer através da árvore de discussão, quando de uma mensagem original, surgem respostas subordinadas umas as outras; do fórum de discussão que é destinado a promover debates através de mensagens; ou através de lista de discussão que permite a um grupo troca de mensagens via e-mail entre todos os membros deste grupo.

As comunidades virtuais estabelecem relações num espaço virtual, através de meios de comunicação à distância e caracterizam-se pela reunião de um grupo de indivíduos com interesses comuns, criando um conhecimento coletivo.

Na biblioteconomia existem redes sociais para biliotecários, educadores e bibliotecários-educadores; as livrarias online passam a utilizar as redes sociais para partilhar leituras interessantes e até pesquisas através da barra de ferramentas.

REFERÊNCIAS

ROZADOS, Helen Beatriz. Comunidades Virtuais e redes socais.Power Point 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Museus

Visitando os museus sugeridos, foi possível verificar algumas vantagens, entre elas, a facilidade com que as informações são atualizadas e o quanto o utilizador do site virtual se aproxima da instituição, é a tão sonhada democratização da informação e do conhecimento.
Percebe-se, ainda a utilização do conteúdo de forma direcionada às necessidades do utilizador, através de hipertexto, o que garante a possibilidade de acessar diferentes possibilidades para chegar a um objetivo final. Além disso a informação é transmitida através dos mais diferentes suportes, transformando o utilizador em um ser ativo interagindo com a informação disponibilizada.
É um meio rápido e barato de se fazer conhecer e desta forma atrair novos visitantes. Os museus virtuais são, normalmente organizados por coleções ou manifestações artísticas. Elas apresentam texto introdutório, exemplo de peças, com texto introdutório, fotografia e descrição.

Através do site  http://www.margs.rs.gov.br/ , é possível ficar atualizado com mostras e atividades oferecidas, conhecendo sua história e fazendo um tour pelo Museu de Arte do RS.

REFERÊNCIA

BALSA CARVALHO DE PINTO, Joana Maria, 2007, Museus e internet. Recursos online nos sitios web dos museus nacionais portugueses, Revista TEXTOS de la CiberSociedad, 8. Temática Variada. Disponível em http://www.cibersociedad.net/. Acesso em 22 nov. 2010 às 20:00h.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Os jornais em formato eletrônico no Brasil e no mundo

Os jornais em formato eletrônico podem auxiliar o profissional da informação em suas atividades diárias a medida em que é uma fonte de informação instantânea.
A informação no meio eletrônico se dissemina de forma rápida, e o banco de dados é fácil de ser acessado. 

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Serviços especiais podem ser implantados, como consulta a bancos de dados com arquivos das edições passadas, classificados online, programas de busca, fóruns de discussão abertos ao público, além de canais de bate-papo em tempo real.
Os artigos e as reportagens podem ser complementados com informações adicionais, a cada hora. As notícias podem ser atualizadas várias vezes durante o dia e acessadas instantaneamente por leitores de qualquer lugar do mundo.
No Brasil os primeiros registros on line  aconteceram em 2001 quando noticiou em primeira mão a queda do Concorde, Paris. Contudo, apresentava ainda o formato de texto de papel impresso.
Hoje vão além da simples transposição do conteúdo editado em suas versões impressas, disponibilizam dados e informações complementares que ficaram de fora da edição em papel, disponibilizam também, matérias exclusivas para a Web com links para outros sites, áudio, vídeos, animações e outros elementos de multimídia.
Na versão eletrônica, o leitor tem acesso a bancos de dados, arquivos eletrônico com edições passadas, fóruns de discussão e sistema de bate-papo em tempo real, mecanismos de busca em classificados online, notícias atualizadas a todo o instante.
Os jornais online utilizam ainda, os recursos de blogs e twitters tanto para interagir com seus leitores quanto para compor as informações que veiculam.
Apesar de tudo isso o jornal impresso tem um público fiel, que precisa da facilidade de manuseio que o papel apresenta, tornando o virtual um completo pelo menos até o momento presente.
As tecnologias atuais oferecem muitas formas de atualização e interação dos usuários com a informação, cabe ao profissional estudar seus usuários e decidir quais os suportes mais adequados. 


REFERÊNCIAS


ROZADOS, Helen .Informação em mídias digitais. Apresentação em Power Point

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O impacto das novas tecnologias no jornalismo

Os jornais, revistas e livros estão adaptando seus estilos operacionais às realidades do computador, e enfrentando a concorrência de um número cada vez maior de provedores eletrônicos de informação.
Alguns autores acreditam que o leitor deixa de consumir o conteúdo impresso se tiver a informação disponível on-line, no entanto, cada veículo tem suas particularidades e cada ferramenta tem uma função.
Ao navegar na rede, um internauta procura por informações. Tudo o que o consumidor procurar, encontrará na rede, na quantidade e com a profundidade que ele quiser, dependendo do quanto quer se dedicar à busca.
Neste sentido pela questão tempo, familiaridade com a mídia e na relação conteúdo em oposição a qualidade das informações, que se diferencia o leitor.
Estas implicações, não só econômicas, mas também políticas e sociais, tem como foco as mudanças que se efetuam gradativamente no jornalismo impresso.
As tecnologias trouxeram o barateamento no preço de hardwares e softwares, uso maior de videoconferências e da inteligência artificial, contudo, o suporte em papel, ainda é o meio mais usado para registrar e, portanto, armazenar e comunicar informações.
Talvez a solução para este impasse resida na revisão da própria carreira dos profissionais da informação, que deverão ser vistos como profissionais da multimídia, ao se valerem cada vez mais das tecnologias da informação.
Hoje é impossível pensar a vida sem as redes interativas. Surge uma tecnologia mais eficaz, que oferece todas as possibilidades já exploradas na imprensa, no rádio, na televisão, operando uma ultrapassagem: a possibilidade de interação e a velocidade com que tudo ocorre. O volume de informações emitidas é maior, bem como a rapidez com que chegam aos lares, oportunizando-se situações que as tecnologias anteriores não possibilitavam.
Enquanto isso, nos níveis executivos das companhias de mídia, as mudanças tecnológicas em ritmo veloz forçam os administradores a adaptarem-se a um novo ambiente de negócios. Os resultado são as continuas fusões, alianças e aquisições de controle e liquidações das antigas empresas.

REFERÊNCIAS

CICILLINI, Fernanda Maria. Novas tecnologias e jornalismo impresso: apontamentos sobre a informatização da imprensa paulista. Disponível em:
http://www
.cibersociedad.net/congres2006/comuns/perfil.php?id=13719


SOUSA, Jorge Pedro. Jornalismo on-line. Forum Media, Viseu, n. 5, nov. 2003. Disponível em: <http://www.ipv.pt/forumedia/5/13.htm>. Acesso em: 25 out. 2010.

. Acesso em 25/10/2010 às 19:15h.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Repositórios de vídeos

Os repositórios são sites que permitem um espaço para o armazenamento e divulgação de vídeos na internet. Da mesma forma como os bancos de imagens, armazenam imagens para informar, os repositórios de vídeos são bancos de informação; eles armazenam informações com o objetivo de pesquisas, de recuperação destas informações.

Os repositórios oferecem fontes para estudo e pesquisa através de vídeos, eles apóiam o educador no processo de ensino-aprendizagem, neste caso, são conhecidos como repositórios de vídeos educativos.

utiliza o formato flash player para disponibilizar seu conteúdo. Com o objetivo de compartilhamento de vídeos, tornou-se o mais popular e com maior número de vídeos disponibilizados e assistidos diariamente.
Um dos mais conhecidos repositórios de vídeos é o YouTube, site fundado em fevereiro de 2005, que

Devido a variedade existente em um repositório, o público-alvo pode ser bastante diversificado, bem como seus objetivos (entretenimento, educação e pesquisa), e até sua natureza (gratuita ou paga).

Na versão YouTube Edu é disponibilizado um repositório de material de apoio no processo ensino-aprendizagem e vem sendo utilizado por educadores, tanto em sala de aula quanto no ensino a distância.
http://www.youtube.com/watch?v=Ta58k4Ivw_M&feature=related



REFERÊNCIAS:

ROZADOS, Helen Beatriz Frota. Repositório de vídeos. Disponível em: <http://moodleinstitucional.ufrgs.br/course/view.php?id=10743> Acesso em: 16 out. 2010.

YOUTUBE. Histórico da empresa, 2010. Disponível em: <http://www.youtube.com/t/company_history> Acesso em 17 out. 2010.

YOUTUBE EDU. 2010. Disponível em: <http://www.youtube.com/education?b=400> Acesso em: 17 out. 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Vídeo como fonte de Informação

Os vídeos nos dias atuais conseguem comunicar-se com a maioria das pessoas, diz Moran (1995), tanto crianças como adultas. Possuem um ritmo cada vez mais alucinante (videoclips). A lógica da narrativa não se baseia necessariamente no acaso, mas na continuidade, em colocar um pedaço de imagem ou história ao lado da outra. A sua retórica encontra fórmulas que se adaptam  à sensibilidade do homem contemporâneo. Usam uma linguagem concreta, de cenas curtas, com pouca informação de cada vez, com ritmo acelerado e contrastado, multiplicando os pontos de vista, os cenários, os personagens, os sons, as imagens, os ângulos, os efeitos.
Segundo o autor, as linguagens dos vídeos respondem à sensibilidade dos jovens e da grande maioria da população adulta. São dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade do que à razão. O jovem lê o que pode visualizar, precisa ver para compreender. Toda a sua fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata. Lê, vendo.


A linguagem audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perceptivas: solicita constantemente a imaginação e reinveste a afetividade com um papel de mediação primordial no mundo, enquanto que a linguagem escrita desenvolve mais o rigor, a organização, a abstração e a análise lógica. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.
De acordo com Moran, o vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala, a compor cenários desconhecidos. Um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Julio César, mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar no tempo histórico. Um vídeo é capaz de trazer realidades distantes, como por exemplo, a Amazônia ou a África. A vida se aproxima através do vídeo.

REFERÊNCIAS

MORAN, José Manuel. O Vídeo na Sala de Aula. Revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995.






terça-feira, 28 de setembro de 2010

Banco de imagens e direitos autorais

A partir do exposto no post anterior, fica clara a importância da imagem. Os vídeos e imagens disseminam a informação de forma dinâmica, prendem a atenção daquele que assiste. Além disso, a curta duração leva a informação de forma rápida, sucinta e objetiva.
Esta nova realidade cria a necessidade de um banco de imagens, que passa a ser o espaço onde se efetiva a pesquisa de imagens que podem ser utilizadas nos mais diferentes tipos de documentos.  

"Propaganda Impressas Ganhadoras"
Para tanto faz-se necessário um conhecimento prévio dos direitos autorais de uma imagem. O simples ato de copiar e colar, pode lesar o autor de uma determinada obra, que não terá seu trabalho reconhecido e não receberá os recursos advindos desse reconhecimento.
No Brasil, o direito autoral está amparado pela lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Finalizando, vale lembrar que o crédito da foto é obrigatório, não importa a mídia em que seja veiculada, se gráfica, eletrônica ou digital. E deve ser dado em nome do autor/fotógrafo, pessoa física, mais o do titular dos direitos de reprodução/comercialização.  O uso de diversas fotos para resultar em uma única imagem, depende da autorização de cada fotógrafo/autor, isoladamente. Mais: alterações só podem ser feitas pelo próprio fotógrafo/autor.

REFERÊNCIAS


CASTAÑO, Jesús E. Munõz. Bancos de imágenes: evaluación y análisis de los mecanismos de recuperación de imágenes. El profesional de la información, [Espanha], v. 10, n. 3, p. 4-18, marzo 2001.

ROZADOS, Helen Beatriz Frota. TEMA 3: Bancos de imagens digitais. Informação em mídias digitais. 2010. 18 p.

BARTHES, Roland. A Câmara Clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas. In: Magia e Técnica: arte e política. São Paulo: brasiliense, 3 ed., 1987.

OLIVEIRA,  Erivam Morais de . Da fotografia analógica à ascensão da fotografia digital. Disponível em: <http://www.bocc.uff.br>. Acesso em: 26. Set. 2010
.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Imagens e Informação

No contexto atual imagem e informação são indissociáveis e estão ligadas ao universo da consciência humana.
Deste modo, não há informação sem representação (visto que a informação é algo imaterial), o que você está lendo é uma representação de caracteres que transmitem uma idéia, portanto, a imagem é carregada de sentido, e por conseguinte, de conteúdo.
A imagem é uma das formas de representação da informação, pode inclusive ser utilizada como prova fundamental, é uma marca da história, passa a ser um documento na leitura do mundo; exemplo claro disso, são os desenhos encontrados nas paredes das cavernas dos homens primitivos.

A imagem revela um enfoque ideológico que orienta as leituras que são feitas. Na publicidade, por exemplo, é amplamente utilizada como um recurso apelativo, impelindo aqueles que assistem, a formar uma opinião, a tomar uma decisão.
A fim de recuperar a informação e junto com ela a história, é necessário que as imagens passem por um estudo, para que sejam organizadas, classificadas, indexadas com termos relevantes de acordo com o conhecimento do profissional da informação e com o perfil do usuário.




"Grandes Fotografias do Séc.XX"

A imagem revela um enfoque ideológico que orienta as leituras que são feitas. Na publicidade, por exemplo, é amplamente utilizada como um recurso apelativo, impelindo aqueles que assistem, a formar uma opinião, a tomar uma decisão.
A fim de recuperar a informação e junto com ela a história, é necessário que as imagens passem por um estudo, para que sejam organizadas, classificadas, indexadas com termos relevantes de acordo com o conhecimento do profissional da informação e com o perfil do usuário.
Desta forma,  papel do profissional da informação se mostra de extrema importância no sentido de “aprender, identificar, condensar sem distorsões, apresentando todas as possibilidades de uso e aplicação da documentação por ele descrita,” (SILVA apud BELLOTO, 1991)

REFERÊNCIAS

 
BENJAMIN, Walter. Pequena história da fotografia. In: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1987

SILVA, Rosi Cristina da. O profissional da informação como mediador entre o documento e o usuário: a experiência do acervo fotográfico da Fundação Joaquim Nabuco. [S.L.]: [20--?].

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Informação em mídias digitais


Critérios para Avaliação de Blogs

CRITÉRIOS
ANÁLISE
Parâmetros gerais
Tipologia do blog (pessoal, institucional).
Institucional
Têm objetivos concretos e bem definidos?
Sim
Se os objetivos estão definidos, os conteúdos se ajustam a eles?
Sim
Existe uma política editorial de aceitação de contribuições?
Sim
Tem domínio próprio?
Não
Tem uma URL correta, clara e fácil de recordar?
Sim
Mostra, de forma precisa e completa, que conteúdos ou serviços oferece?
Sim
A estrutura geral do blog está orientada ao usuário?
Sim
É coerente o desenho (layout) geral do blog?
Sim
É  atualizado periódicamente?
Sim
Oferece algum tipo de subscrição?
Sim
Identidade, informação e serviços
A  identidade do blog é mostrada claramente em todas as páginas?
Sim
Existe informação sobre (s) criador(es) do blog?
Não encontrei
Existe um logotipo?
Sim
O logotipo é significativo, identificável e visível?
Sim
Existe alguma forma de contato com os responsáveis pelo blog?
Sim
Nos posts:

- é mostrada claramente informação sobre o autor?
Sim
- é mostrada claramente a data de publicação?
Sim
- oferece links permanentes?
Sim
É dada informação sobre número de usuários registrados e convidados?
Não consegui identificar
Existe um calendário de publicação?
Não
Existe um arquivo onde consultar posts anteriores?
Sim
Existe alguma declaração ética?
Não identifiquei
Oferece links para outros blogs?
Sim
Oferece links externos a outros recursos de informação?
Sim
Apresenta uma lista de palavras-chave para cada post?
Não encontrei
Está traduzido em outros idiomas?
Não
Existe algum tipo de controle sobre conteúdos polêmicos?
Não
Possui uma seção de ajuda?
Não identifiquei
O link da seção de “Ajuda”  está colocado em uma zona visível?
Não
Oferece uma vista prévia antes de publicar?
Não encontrei
Existe algum tipo de buscador?
Sim
O buscador encontra-se  facilmente acessível?
Sim
Permite a busca avançada?
Não
Mostra os resultados de forma compreensível para o usuário?
Sim
Dispõe de ajuda para realizar a busca?
Não
Qual o número médio de comentários? (calcular sobre os 10 últimos posts).
0. Não consegui acessar comentários
Estruturas e navegação
A estrutura de organização e navegação está adequada?
Sim
Tem algum sistema de navegação distinto da navegação por datas?
Não
Os posts estão classificados tematicamente?
Não
Que número de clics são necessários para ver os comentários aos posts?
0
Que número de clics são necessários para fazer comentários aos posts?
0
Os links são facilmente reconhecíveis como tais?
Sim
A caracterização dos links indica seu estado (visitados,

ativos etc.)?
Não
Existem elementos de navegação que orientem o  usuário sobre onde está e como desfazer sua navegação?
Sim
Existem páginas “órfãos”?
Sim
Layout da página
São aproveitadas as zonas de alta hierarquia informativa da página para conteúdos de maior relevância?
Não
Foi evitada a sobrecarga informativa?
Não
É uma interface limpa, sem ruído visual?
Sim
Existem zonas em “branco” entre os objetos informativos da página, para poder descansar a vista?
Sim
É feito um uso correto do espaço visual da página?
Sim
É utilizada corretamente a hierarquia visual para expressar as relações do tipo “parte de” entre os elementos da página?
Sim
Acessibilidade
O tamanho da fonte foi definido de forma relativa?
Sim
O tipo de fonte, efeitos tipográficos, tamanho da linha e alinhamento empregados facilitam a leitura?
Sim
Existe um alto contraste entre a cor da fonte e o fundo?
Sim
Inclui um texto alternativo que descreve o  conteúdo das imagens apresentadas?
Não
O site web é compatível com os diferentes navegadores?
Sim
Visualiza-se corretamente com diferentes resoluções de tela?
Sim
Pode-se imprimir a página sem problemas?
Sim
Visibilidade
Link: Google.
Sim
Link: Yahoo.
Sim
Link: MSN.
Não
PageRank
Não
Twitter
Sim
YouTube
Não
Orkut
Não
Facebook
Não
Unik
Não
Outros. Qual(is)? Bloglines, newgator, netvibes
Sim
Avaliação global (comentário pessoal)

 JIMÉNEZ HIDALGO, Sonia; SALVADOR BRUNA, Javier.  Evaluación formal de blogs con contenidos académicos y de investigación en el área de documentación. El Profesional de la Información, v.16, n. 2, p. 114-122, mar./abr. 2007.

O Blog da Biblioteca Central apresenta uma interface limpa, clara e intuitiva. É atualizado quase que diariamente e apresenta variedade e qualidade dos conteúdos que transmite. O blog é mantido por uma instituição, onde não aparecem gestores individuais, mas colaboradores. Tem objetivo bem definido relacionado à divulgação de notícias sobre livros, periódicos e documentos eletrônicos que possam facilitar o acesso a informação de modo geral. O blog não traz informações sobre sua criação ou criador, mas apresenta um logotipo bastante significativo, que representa claramente a instituição a que pertence. Admite comentários, postagens dos usuários, no entanto, necessita de uma inscrição, dificultando o acesso. As postagens são feitas de forma indireta, visto que devem ser enviadas ao e-mail da biblioteca central ou através de serviços como google e yahoo, entre outros. Todas as informações postadas se mostram relevantes ao seu propósito.


Avaliado por: Sinara Almeida de Oliveira
Data da avaliação: 13/08/2010